Sola Scriptura é uma expressão latina, que significa só escritura, e dá nome a doutrina protestante histórica acerca da suficiência das Escrituras: Acreditamos que somente a Escritura é nossa regra de fé e prática, completa e suficiente.
Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando. Deuteronômio 4:2
Quando ouvimos esse termo, sola scriptura, e a própria Palavra de Deus falando sobre si mesma, pensamos que não há o que se discutir, que todos os cristãos acreditam nisso, no entanto, na prática, não é bem assim. Muitos afirmam que a Bíblia é sua regra de fé e prática, porém, sem entender o sentido exclusivista dessa afirmação. Ela significa que não há nada além das Escrituras, não há nada a mais nem a menos, não podemos alterá-la de forma alguma, não podemos acrescentar nada além do que está escrito. Apenas as Escrituras constituem a Palavra de Deus. Vivemos num século em que a verdade da suficiência das Escrituras vem sendo atacada de diversas formas. As vezes sutilmente, como exemplo a inclusão na igreja de algumas práticas que fazem parte da tradição como as doutrinas relacionadas a Maria, a cerimônia do apelo que é feita em algumas igrejas, chamando algumas pessoas que supostamente acabam de ser tocadas pela mensagem a frente da igreja, o ato de se confessar com o padre. Outras vezes essa verdade é atacada de forma mais agressiva com novas revelações interpretadas como dons extraordinários. Essas práticas não têm nenhum suporte bíblico. Lutero observou: Qualquer ensino que não se harmonize com a Escritura deve ser rejeitado, mesmo que chovam milagres todos os dias.¹ A palavra de Deus não é contestada apenas nos nossos dias, os reformadores tiveram sua própria versão disso no século XVI. A história mostra a existência de problemas tanto de redução das Escrituras como do seu acréscimo. Como exemplo de redução, o antigo herege Marcion rejeitava as partes do Novo Testamento que se referiam ao Deus do Antigo Testamento ². Outra forma de redução foi a obra empreendida por Rudolf Bultmann, afirmando sobre a Bíblia, que isso tudo é linguagem mitológica. Como exemplo de acréscimo temos a inclusão dos livros apócrifos pela igreja católica e as incontáveis novas revelações pelo movimento pentecostal. Devemos estar nos perguntado o que isso tudo tem a ver conosco, jovens.
Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas. Eclesiastes 11:9
A Bíblia nos exorta a nos alegrarmos na nossa mocidade, porem também nos avisa que de todas as coisas Deus nos pedirá conta. Nós, jovens, temos a tendência de inovar, e por vezes caímos no erro de exagerar ou de diminuir a Palavra de Deus. Devemos tomar cuidado pois vivemos num tempo em que, em nosso meio, alguns não acreditam na Bíblia de forma literal, um exemplo disso são os constantes debates, que colocam em dúvida a verdade dos livros de Gênesis e Jonas. Novas revelações suplantam e até substituem a Bíblia e moldam a igreja à cultura e não a cultura à igreja. Alguns jovens querem crer que é necessário achar uma saída para a verdade sobre o sexo apenas depois do casamento, outros trazem diversos modismos da música secular para os cultos. Devemos estar atentos, pois tudo isso é ir contra a verdade da Bíblia. É ir contra a revelação de Deus para nós.
Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando. Deuteronômio 4:2
Quando ouvimos esse termo, sola scriptura, e a própria Palavra de Deus falando sobre si mesma, pensamos que não há o que se discutir, que todos os cristãos acreditam nisso, no entanto, na prática, não é bem assim. Muitos afirmam que a Bíblia é sua regra de fé e prática, porém, sem entender o sentido exclusivista dessa afirmação. Ela significa que não há nada além das Escrituras, não há nada a mais nem a menos, não podemos alterá-la de forma alguma, não podemos acrescentar nada além do que está escrito. Apenas as Escrituras constituem a Palavra de Deus. Vivemos num século em que a verdade da suficiência das Escrituras vem sendo atacada de diversas formas. As vezes sutilmente, como exemplo a inclusão na igreja de algumas práticas que fazem parte da tradição como as doutrinas relacionadas a Maria, a cerimônia do apelo que é feita em algumas igrejas, chamando algumas pessoas que supostamente acabam de ser tocadas pela mensagem a frente da igreja, o ato de se confessar com o padre. Outras vezes essa verdade é atacada de forma mais agressiva com novas revelações interpretadas como dons extraordinários. Essas práticas não têm nenhum suporte bíblico. Lutero observou: Qualquer ensino que não se harmonize com a Escritura deve ser rejeitado, mesmo que chovam milagres todos os dias.¹ A palavra de Deus não é contestada apenas nos nossos dias, os reformadores tiveram sua própria versão disso no século XVI. A história mostra a existência de problemas tanto de redução das Escrituras como do seu acréscimo. Como exemplo de redução, o antigo herege Marcion rejeitava as partes do Novo Testamento que se referiam ao Deus do Antigo Testamento ². Outra forma de redução foi a obra empreendida por Rudolf Bultmann, afirmando sobre a Bíblia, que isso tudo é linguagem mitológica. Como exemplo de acréscimo temos a inclusão dos livros apócrifos pela igreja católica e as incontáveis novas revelações pelo movimento pentecostal. Devemos estar nos perguntado o que isso tudo tem a ver conosco, jovens.
Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas. Eclesiastes 11:9
A Bíblia nos exorta a nos alegrarmos na nossa mocidade, porem também nos avisa que de todas as coisas Deus nos pedirá conta. Nós, jovens, temos a tendência de inovar, e por vezes caímos no erro de exagerar ou de diminuir a Palavra de Deus. Devemos tomar cuidado pois vivemos num tempo em que, em nosso meio, alguns não acreditam na Bíblia de forma literal, um exemplo disso são os constantes debates, que colocam em dúvida a verdade dos livros de Gênesis e Jonas. Novas revelações suplantam e até substituem a Bíblia e moldam a igreja à cultura e não a cultura à igreja. Alguns jovens querem crer que é necessário achar uma saída para a verdade sobre o sexo apenas depois do casamento, outros trazem diversos modismos da música secular para os cultos. Devemos estar atentos, pois tudo isso é ir contra a verdade da Bíblia. É ir contra a revelação de Deus para nós.
Oremos para mantermos firmes os ensinamentos bíblicos acerca de sola scriptura.
Escrito por: Ademar Sousa Gomes, membro da I.P. do Centenário, São Paulo, SP
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